Uma
senhora de coque branco e um jovem tatuado dividem um tapetinho de ioga. Um
executivo estressado solta gargalhadas em uma aula de luta ao lado de uma
influenciadora digital. A princípio, tudo parece uma brincadeira de roteiro.
Mas é justamente aí que mora a força da nova campanha da Wellhub: no encontro
improvável que vira espelho da vida real.
“Todo
mundo pode fazer parte” — esse é o convite da marca que, antes conhecida como
Gympass, agora se apresenta com uma nova proposta: ser ponte entre empresas e
bem-estar. E mais do que apresentar funcionalidades ou planos corporativos, a
Wellhub aposta em algo mais potente: histórias que conectam pessoas com
experiências que fazem sentido.
O mercado
da comunicação corporativa está saturado de discursos vazios sobre “qualidade
de vida no trabalho”. O diferencial da campanha está em sua simplicidade: ela
mostra, não explica. Ela toca, não apenas informa. Ela aproxima. No lugar do
tom corporativo e previsível, entra um discurso visual leve, inclusivo e
altamente estratégico. Isso não é acaso — é storytelling com propósito.
Segundo
Kotler e Keller, marcas fortes não vendem apenas produtos: elas criam
significados. A Wellhub entende isso e transforma sua solução em uma
experiência. E o mais interessante é que, embora fale com decisores do RH e
gestores empresariais, a linguagem é universal, emocional e acessível,
pensada para todos os corpos que ocupam o espaço de trabalho — com suas dores,
limites e desejos de equilíbrio.
Na lógica
da campanha, bem-estar não é luxo nem privilégio: é um direito possível. E para
mostrar isso, a marca escolheu o caminho da empatia. Não há modelos
perfeitos, mas gente comum. Não há promessa de transformação milagrosa, mas sim
uma celebração do que já existe: encontros humanos que geram saúde — física,
mental e relacional.
Pesquisas
da Deloitte apontam que o bem-estar é, hoje, prioridade estratégica em empresas
de todo o mundo. Mas para além do discurso, poucas marcas conseguem
materializar essa ideia de forma verdadeiramente envolvente. A Wellhub faz isso
sem parecer “fitness de LinkedIn” ou “propaganda de aplicativo”: faz com
verdade. Com sutileza. Com gente.
A força
da narrativa também é respaldada por estudos como os de Herskovitz e Christy,
que demonstram o impacto do storytelling no gerenciamento de marcas. Rosane
Bezerra, no contexto brasileiro, amplia essa visão ao mostrar como a
publicidade se fortalece quando deixa de apenas persuadir para também contar —
e representar.
O vídeo
da campanha é curto, mas deixa ecos duradouros. Ele diz que não importa sua
idade, seu corpo, sua rotina ou sua profissão: existe um espaço para você
dentro do bem-estar — e, por extensão, dentro da empresa que você trabalha.
Isso é posicionamento com sensibilidade. E isso é marketing que transforma.
Na
prática, a Wellhub entrega mais do que um serviço: entrega uma proposta de
cultura organizacional. E ao fazer isso por meio de um roteiro que poderia
acontecer em qualquer esquina do Brasil — inclusive no Centro-Oeste, no coração
do Mato Grosso do Sul — a marca se aproxima das pessoas com afeto e verdade.
Num mundo
corporativo onde números ainda tentam falar mais alto que pessoas, a Wellhub
lembra que o que nos move são as histórias — e que o bem-estar começa onde a
comunicação toca.